Brincando com "coisa séria".



Astronauta”, “jogador de futebol” são respostas comuns se você perguntar a uma criança de onze anos sobre a profissão que quer seguir no futuro. Não foram apenas essas: advogada, cirurgiã cardiotorácica, veterinário, professor, desenvolvedor de games, fuzileiro naval ... e não ouse dizer que eles não podem ser aquilo que eles sonham ser. Você, futura médica, filha de antigos trabalhadores do campo não pensou na probabilidade do seu sonho se concretizar, você apenas seguiu em busca dele(s), não é mesmo? 

Vamos à comunidade encorajar sonhos porque sabemos ou, ao menos, imaginamos o quanto é difícil sonhar enquanto toda conjuntura ao seu redor te induz a achar que “trabalhamos para ter dinheiro e sustentar a família”. 

Entramos no meio daquele grupo de pequenos adolescentes como pequenos jovens ansiosos por mostrar a eles todas as opções que o mundo lhes permite viver; mas não só, gostaríamos de mostrar a eles que seus pais - artesãos, pescadores, caminhoneiros, mecânicos, trabalhadores do lar - têm profissões grandiosas e que devem ser valorizadas tanto quando a de enfermeiros e médicos.

A gente brinca com “coisa séria” e vai tornando aquilo parte da realidade.

*A brincadeira citada acima pela ligante Mônica foi um Jogo da Memória de Profissões, realizada com um grupo escolar da comunidade da Barra em Rio Grande. 

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